segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

COPA DO MUNDO EM PERNAMBUCO


A Copa do Mundo é nossa! O povo pernambucano nunca disse esta frase com tanta certeza e tanto orgulho em toda a história. O projeto do Governo do Estado de construir uma nova arena esportiva e uma cidade em torno dela para receber os jogos do Mundial encantou o Comitê Executivo da Fifa, que não pensou duas vezes ao escolher Pernambuco como uma das subsedes da competição que será realizada em 2014. A cidade da Copa começava a sair do papel para se tornar realidade. Logo após a confirmação oficial da escolha do Estado para subsediar a Copa do Mundo, o governador Eduardo Campos não perdeu tempo e, no mesmo dia, anunciou as primeiras providências para tornar viável o projeto da Cidade da Copa. Ao lado dos presidentes do Náutico, Maurício Cardoso, do Sport, Sílvio Guimarães, e do Santa Cruz, Fernando Bezerra Coelho, além do presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Carlos Alberto Oliveira, o governador assinou um projeto de leí assegurando benefícios fiscais ás empresas que investirem em projetos relacionados á Copa do Mundo de 2014, em cumprimento ás exigências da Fifa. O PL foi enviado á Cãmara dos Deputados para análise e votação.
Eduardo Campos ressaltou ainda que as prefeituras do Recife e de São Lourenço da Mata também deverão encaminhar projetos de incentivos fiscais ás respectivas Câmaras de Vereadores.
A Cidade da Copa deve receber um investimento total que gira em torno de R$ 1,6 bilhão. As obras estão previstas para começar em fevereiro de 2010 e terminar em dezembro de 2012. A Arena será construída em São Lourenço da Mata por meio de uma Parceria Pública Privada (PPP) e terá capacidade para receber 46.156 pessoas sentadas, além de seis mil veículos no estacionamento para automóveis de passeio e 300 ônibus.
Como será estruturado da mesma forma que os estádios europeus, cinemas, teatros, ás margens da BR -408, a dezenove quilõmetros do marco zero da capital.
A cidade em torno da Arena contará com um conjunto habitacional, um centro comercial, hotéis e outros investimentos privados. Em todas essas obras, o Governo do Estado entra apenas com o terreno e as obras serão pagas pelas empresas que entrarem na PPP. Em contrapartida, os empresários terão isenção ou descontos nos impostos.

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